Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Nutr. (Online) ; 33: e190208, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136683

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To assess the relationship between branched-chain amino acids intake in the current diet and the metabolic and body adiposity markers in a population at cardiovascular risk. Methods This is a cross-sectional study with 282 adults and elderly people from the Cardiovascular Health Care Program of the Universidade Federal de Viçosa. Sociodemographic, anthropometric and body composition data, as well as metabolic biomarkers were collected using standardized protocols. Dietary intake of branched amino acids was assessed using a 24-hour recall. Results Individuals with a higher branched-chain amino acids intake (≥2.6g/day, median value) had lower body fat (29.6 vs 32.2%; p=0.019), and higher serum ferritin (113.2 vs. 60.1mg/dL; p=0.006) and uric acid concentrations (4.4 vs. 4.0; p=0.023). In addition, a lower prevalence of overweight and excessive abdominal fat (p<0.05) was found in the individuals with higher branched-chain amino acids intake. They also had a higher daily intake of fiber, copper, zinc, magnesium, and iron, as well as a lower intake of total lipids. Conclusion In the present study, the intake of branched amino acids is negatively related to total and central adiposity, but more studies are needed to fully elucidate this possible relationship. (Brazilian Registry of Clinical Trials, code RBR-5n4y2g).


RESUMO Objetivo Avaliar a relação entre o consumo de aminoácidos de cadeia ramificada na dieta atual e os marcadores de adiposidade metabólica e corporal em uma população com perfil de elevado risco cardiovascular. Métodos Trata-se de um estudo transversal com 282 adultos e idosos do Programa de Atenção Cardiovascular da Universidade Federal de Viçosa. Dados sociodemográficos, antropométricos e de composição corporal, além de biomarcadores metabólicos, foram coletados utilizando protocolos padronizados. O consumo alimentar de aminoácidos ramificados foi avaliado através de um recordatório de 24 horas. Resultados Indivíduos com maior consumo de aminoácidos de cadeia ramificada (≥2,6g/dia, valor da mediana) apresentaram menores valores de gordura corporal (29,6 vs 32,2%; p=0,019) e maiores valores de séricos de ferritina (113,2 vs. 60,1mg/dL; p=0,006) e ácido úrico (4,4 vs. 4,0; p=0,023). Além disso, foi encontrada uma menor prevalência de sobrepeso e excesso de gordura abdominal (p<0,05) nos indivíduos com maior consumo de aminoácidos de cadeia ramificada. Eles também apresentaram um maior consumo diário de fibra, cobre, zinco, magnésio e ferro, além de um menor consumo de lipídios totais. Conclusão No presente estudo, o consumo de aminoácidos ramificados está negativamente relacionado à adiposidade total e central, porém mais estudos são necessários para elucidar completamente essa possível relação. (Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos, código RBR-5n4y2g)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Valine , Adiposity , Amino Acids, Branched-Chain , Isoleucine , Leucine , Heart Disease Risk Factors
2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(1): 24-29, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-985298

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Fatigue due to endurance exercise results from both peripheral and central changes, and may influence subsequent performance during a strength task. The increase in serotonin concentration is one of the central factors associated with endurance exercise-induced fatigue, particularly in hot environments. A nutritional strategy employed to reduce serotonergic activation is supplementation with branched-chain amino acids (BCAA). Objective: To investigate whether BCAA supplementation attenuates the reduction in isometric force caused by prior endurance exercise in a hot environment. Methods: Nine volunteers (aged 25.4 ± 1.2 years) performed a 2-min maximal voluntary isometric contraction (MVCISO) of upper limb muscles before and after an endurance exercise on a cycle ergometer at 40% of the maximal aerobic power. The volunteers underwent three experimental trials: 1) endurance exercise in a temperate environment (23°C and 60% RH); exercise in a hot environment (35°C and 60% RH) with the ingestion of: 2) a placebo solution or 3) a solution containing BCAA 30 mg.kg−1. During the MVCISO test, the isometric force of flexor muscles of the right elbow, core body temperature (TCORE) and heart rate (HR) were measured. Results: Isometric force decreased following endurance exercise in the hot environment, and BCAA administration did not attenuate this reduction. Greater TCORE and HR values were observed following endurance exercise in the heat, compared to pre-exercise values, and supplementation did not interfere with these physiological responses. Conclusion: The reduction in isometric force, caused by previous endurance exercise in a hot environment, was not diminished by supplementation with BCAA. Level of evidence I; Type of study: Therapeutic studies - Investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: A fadiga decorrente de um exercício de endurance ocorre devido a alterações tanto periféricas quanto centrais e pode influenciar no desempenho subsequente durante um teste de força. Sabe-se que o aumento da concentração de serotonina é um dos fatores centrais associados à fadiga induzida pelo exercício de endurance, principalmente em ambientes quentes. Uma estratégia nutricional utilizada para diminuir a ativação serotonérgica é a suplementação com aminoácidos de cadeia ramificada (AACR). Objetivo: Investigar se a suplementação com AACR atenua a redução da força isométrica causada pela realização prévia de um exercício de endurance em ambiente quente. Métodos: Nove voluntários (25,4±1,2 anos) realizaram uma contração voluntária máxima isométrica (CVMISO) de membro superior durante 2 min, antes e após um exercício de endurance em um cicloergômetro a 40% da potência máxima aeróbica. Os voluntários foram submetidos a três situações experimentais: 1) exercício de endurance em ambiente temperado (23°C e 60% URA); exercício em ambiente quente (35°C; 60% URA) com ingestão de: 2) solução placebo ou 3) solução contendo 30 mg.kg−1 de AACR. Durante o teste de CVMISO, a força isométrica dos músculos flexores do cotovelo direito, a temperatura corporal interna (TINT) e a frequência cardíaca (FC) foram medidas. Resultados: A força isométrica diminuiu após o exercício de endurance no ambiente quente e a administração de AACR não atenuou essa redução. Valores maiores de TINT e FC foram observados após o exercício de endurance em ambiente quente em relação aos valores do pré-exercício, sendo que a suplementação também não interferiu nessas respostas fisiológicas. Conclusão: A redução da força isométrica, devido à realização prévia de exercício de endurance em ambiente quente, não foi atenuada pela suplementação com AACR. Nível de evidência I; Tipo de estudo: Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: La fatiga derivada de un ejercicio de endurance ocurre debido a las alteraciones tanto periféricas como centrales y puede influir en el desempeño subsiguiente durante un test de fuerza. Se sabe que el aumento de la concentración de serotonina es uno de los factores centrales asociados a la fatiga inducida por el ejercicio de endurance, principalmente en ambientes cálidos. Una estrategia nutricional empleada para disminuir la activación serotonérgica es la suplementación con aminoácidos de cadena ramificada (AACR). Objetivo: Investigar si la suplementación con AACR atenúa la reducción de la fuerza isométrica causada por la realización previa de un ejercicio de endurance en ambiente cálido. Métodos: Nueve voluntarios (25,4 + 1,2 años) realizaron una contracción voluntaria máxima isométrica (CVMISO) de dos minutos de miembro superior, antes y después de un ejercicio de endurance en un cicloergómetro a 40% de la potencia máxima aeróbica. Los voluntarios fueron sometidos a tres situaciones experimentales: 1) ejercicio de endurance en ambiente templado (23° C y 60% HR); ejercicio en ambiente cálido (35° C, 60% HR) con ingestión de: 2) solución placebo o 3) solución conteniendo 30 mg.kg−1 de AACR. Durante el test de CVMISO, se midieron la fuerza isométrica de los músculos flexores del codo derecho, la temperatura corporal interna (TINT) y la frecuencia cardíaca (FC). Resultados: La fuerza isométrica disminuyó después del ejercicio de endurance en el ambiente cálido y la administración de AACR no atenuó esa reducción. Se observaron mayores valores de TINT y FC después del ejercicio de endurance en ambiente cálido con relación a los valores del pre ejercicio, siendo que la suplementación tampoco interfirió en estas respuestas fisiológicas. Conclusión: La reducción de la fuerza isométrica, debido a la realización previa de ejercicio de endurance en ambiente cálido, no fue atenuada por la suplementación con AACR. Nivel de evidencia I; Tipo de estudio: Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.

3.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eRB4898, 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019802

ABSTRACT

ABSTRACT Alongside a proper diet, ergogenic aids with potential direct and/or indirect physical performance enhancing effects are sought after for improved adaptation to physical training. Nutritional ergogenics include diet composition changes and/or dietary supplementation. Branched-chain amino acids valine, leucine and isoleucine are widely popular among products with ergogenic claims. Their major marketing appeal derives from allegations that branched-chain amino acids intake combined with resistance physical exercise stimulates muscle protein synthesis. Evidence supporting the efficacy of branched-chain amino acids alone for muscle hypertrophy in humans is somewhat equivocal. This brief review describes physiological and biochemical mechanisms underpinning the effects of complete protein source and branched-chain amino acid intake on skeletal muscle growth in the postabsorptive and post-exercise state. Evidence in favor of or against potential anabolic effects of isolated branched-chain amino acid intake on muscle protein synthesis in humans is also examined.


RESUMO No treinamento físico, buscam-se, além de uma dieta adequada, recursos ergogênicos que possam maximizar direta e/ou indiretamente o desempenho físico. Entre as categorias de recursos ergogênicos, o nutricional compreende a modulação da composição dietética e/ou uso de suplementação. A comercialização dos suplementos de aminoácidos de cadeia ramificada valina, leucina e isoleucina possui muita popularidade entre aqueles com alegação ergogênica. O principal marketing está na afirmação de que o consumo isolado de aminoácidos de cadeia ramificada associado ao exercício físico resistido estimula a síntese de proteína muscular. As evidências da eficácia da ingestão isolada de aminoácidos de cadeia ramificada para a hipertrofia muscular em humanos parecem equivocadas. Nesta breve revisão, apresentamos a compreensão fisiológica e bioquímica de como a ingestão de uma fonte completa de proteína e de aminoácidos de cadeia ramificada afeta o crescimento do músculo esquelético no estado pós-absortivo e pós-exercício. Mostramos também as evidências que suportam ou não a afirmação dos potenciais efeitos anabólicos na síntese de proteína muscular dos aminoácidos de cadeia ramificada quando consumidos isoladamente em humanos.


Subject(s)
Humans , Amino Acids, Branched-Chain/metabolism , Muscle Proteins/biosynthesis , Exercise/physiology , Muscle, Skeletal/metabolism , Postprandial Period/drug effects , Dietary Supplements , Gastrointestinal Absorption/drug effects , Amino Acids, Branched-Chain/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL